UM POUCO DA HISTÓRIA DE CHICO XAVIER

Chico Xavier psicografou o livro “Há Dois Mil Anos”, onde no primeiro encontra-se a biografia do Senador romano Publio Lentulus, e em seguida “Cinquenta anos Depois”, onde há o relato de sua reencarnação subsequente na condição do humilde escravo Nestório; outros livros romanceados incluem: “Paulo e Estevão”, “Ave Cristo”, e “Renúncia”; outros livros incluem: “O Consolador”, “A Caminho da Luz”, “Pensamento e Vida”; uma série de quatro volumes versando sobre temas evangélicos: “Pão Nosso”, “Fonte Viva”, “Vinha de Luz” e “Caminho, Verdade e Vida”. Sob o pseudônimo de André Luiz, um ilustre médico da sociedade carioca, relatou a vida no plano espiritual, através de uma linguagem fácil e romanceada, e que incluem: “Nosso Lar”, “Os Mensageiros”, “Missionários da Luz”, “Ação e Reação”, “Nos Domínios da Mediunidade”, “Libertação”, “Obreiros da Vida Eterna”, “Evolução em Dois Mundos”, “Mecanismos da Mediunidade”, “E a Vida Continua”, “Sexo e Destino”, “Entre a Terra e o Céu”, “Agenda Cristã”, “No Mundo Maior”, “Conduta Espírita”, “Desobsessão”.

Chico viveu todo o ensinamento de Jesus e dos Espíritos Superiores e foi incansável, mesmo doente desde a mocidade, tendo apresentado problemas cardíacos, labirintite, cegueira parcial, além de problemas materiais constantes. Cumpriu com fidelidade a doutrina dos espíritos, com o compromisso “Dando de Graça o que de Graça Recebeu”. Os direitos autorais de suas obras foram doados a diversas instituições espíritas. Foi indicado para o premio Nobel da Paz em 1980 quando a vencedora foi Madre Tereza de Calcutá.

Por orientação médica em 1959 transferiu-se para Uberaba, fundando em 1975 o Grupo Espírita da Prece.

Em 1973 aposentou-se como modesto funcionário público do Ministério da Agricultura.

Na segunda metade de 1990 afastou-se das atividades públicas regulares, devido a sérios problemas de saúde.

Continuou trabalhando espiritualmente até desencarnar em 30 de Junho de 2002.

Denise Costa