AUTOESTIMA

A autoestima fortalece, dá energia e motivação, nos inspira e permite sentirmos prazer e satisfação; atualmente tem valor de sobrevivência, pois além de uma necessidade psicológica de elevada importância, também se tornou uma necessidade econômica de maior relevância, condição essencial para a adaptação a um mundo cada vez mais complexo, competitivo e desafiador.

As pessoas com elevada autoestima certamente podem ser derrubadas por excesso de problemas, mas serão rápidas em se erguerem; são mais bem preparadas e o sucesso estará sempre mais próximo; dificilmente desistem antes de darem o melhor de si; são mais flexíveis, honestas, se comunicam melhor; se respeitam e automaticamente estarão exigindo o respeito dos outros; estão mais predispostas às criticas, tendo mais vontade de reconhecer seus enganos; possuem mais harmonia, enfim, estão construindo a base para a felicidade pessoal.

Podemos salientar que a autoestima é a soma da autoconfiança com o autorrespeito e, se um deles estiver ausente, a autoestima estará comprometida, afetando nosso desempenho no trabalho, no amor, no sexo, no modo como atuamos enquanto pais, na vida.

Dicas para cuidar da autoestima:

– Participar intensamente daquilo que fazemos enquanto fazemos; buscar e estar totalmente aberto a qualquer informação (ex.: se nosso chefe, funcionário ou colega está falando conosco, ouvir atentamente durante o encontro); viver conscientemente;

– Praticar autoaceitação; vivenciar emoções e analisar nossas ações, sem necessariamente aprová-las ou justificá-las;

– Ouvir críticas e ideias diferentes sem hostilidade;

– Evitar a pergunta “De quem é a culpa?”, mas sim “O que precisa ser feito?”;

– Buscar autoafirmação; respeitar os próprios valores, não esconder a realidade de quem somos, do que gostamos para evitar desaprovação;

– Planejar metas pessoais de curto e longo prazo, monitorando para concretizá-las;

– Servir de exemplo dos valores que declaramos admirar;

– Aprender a lidar com o estresse, praticando hábitos saudáveis (atividade física, alimentação equilibrada, etc…), aprender técnicas de relaxamento/automassagem e procurar assistência profissional se necessário;

– Lembrar sempre que todos somos especiais.